Trabalho que desvela os ideais que regulam a atuação das universidades norte-americanas, levando o autor a desenvolver um sistema de classificação dos modelos de universidade, tais como: santuário do saber, campo de treinamento para as profissões liberais, agência de prestação de serviço social e linha de montagem para o homem do sistema. Delineia-se, além disso, toda uma discussão a respeito das práticas correntes nas universidades norte-americanas.
Autor deste livro.
Este trabalho é o resultado de uma reflexão madura sobre essa experiência e destaca-se pelo seu caráter crítico e apresentação de respostas concretas às grandes questões levantadas: o destino da universidade, a universidade prisioneira, a educação da universidade brasileira, a universidade para a crise, a universidade tridimensional, a invenção da universidade e um dicionário da crise universitária, recebendo especial atenção a questão da ética na universidade.
O ponto de partida desta obra é o sistema universitário e a organização da pesquisa na França, mas a análise e as reflexões transcendem aquela situação particular para tornarem-se universais. A discussão das relações entre o ensino e a pesquisa, o carreirismo universitário ou certos "mitos" acadêmicos, por exemplo, parecem ter presente a própria Universidade brasileira. Este trabalho de Kourganoff é um lúcido, sugestivo e corajoso texto de referência.
Charle & Verger apresentam um estudo da história das universidades que abrange desde o seu nascimento na alta Idade Média até o período atual. Isso lhes permite analisar o período revolucionário do século XVIII, as transformações das universidades pelo impacto do desenvolvimento científico do século XIX e as mudanças que vieram após a Segunda Guerra Mundial. Sem nunca perder de vista a correlação dessa história com o desenvolvimento econômico, político e social, o estudo de Charle & Verger utiliza a reconstrução dessa trajetória para pensar os caminhos da universidade contemporânea.
Este livro reúne artigos publicados no Proleitura, jornal que circulou de junho de 1992 a fevereiro de 200, realizado por uma equipe fixa constituída de professores da UNESP ( Assis-SP), UEM (Maringá-PR), UEL (Londrina) e UFMS (Três Lagoas-MS), bem como por destacados colaboradores eventuais.
Um ponto de virada na prática da educação infantil, esta obra do pedagogo tcheco Comenius foi o primeiro estudo a reconhecer a criança como um ser de necessidades e cuidados próprios. Escrito em 1632, o livro mostra como o modo de tratar a criança reflete na formação dos comportamentos e atitudes.