TRIUNFO E DECADÊNCIA DO SUFRÁGIO UNIVERSAL
Obra que trata da reconstrução histórica da luta pela conquista de direitos civis, políticos, econômicos e sociais, com vitórias exaltantes e derrotas desastrosas. Com abordagens da luta pelo sufrágio universal, das origens do bonapartismo entre a América e a França, classes dominantes e subalternas, a democracia, e o século XX, entre a emancipação e a des-emancipação, ou seja, após a conquista de direitos anteriormente não desfrutados, pode se seguir a amargura da perda dos direitos tão arduamente conquistados.
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Losurdo sugere uma leitura revolucionária de tópicos da filosofia política e da história da filosofia política. Para ele, o pensamento político de Hegel e, em particular, sua filosofia do direito preconizam e se entrelaçam com a filosofia marxista de maneira geralmente descurada pelos comentadores. Esta perspectiva de análise lança novas luzes para a intelecção dos ideários marxista e hegeliano.
Único regime aceito pelas populações dos países ocidentais e rótulo para os mais diversos sistemas de governo ao redor do planeta, amoderna democracia representativa está longe de entregar o que promete em teoria: o poder ao povo.
Este livro se destina, principalmente, a examinar o surgimento e o perecimento das teorias administrativas através do tempo, conforme as determinações econômico-sociais existentes. Com isto, se pretende estudar a Teoria Geral da Administração como ideologia, dentro do plano traçado e fundamentando-se em textos relevantes ao assunto. Tal análise será desenvolvida em perspectiva estritamente sociológica, no nível de sociologia do conhecimento, isto é, do estudo da causa social das teorias de administração ideológicas.
Um dos principais expoentes da linha dos Estudos Culturais, Raymond Williams, teve a ideia para a realização desta compilação de artigos um pouco antes de sua morte, em 1988. Mesmo sem ter sido devidamente concluído, Política do modernismo foi postumamente publicado, reunindo onze textos escritos ao longo da década de 1980, além de trazer a reprodução de um diálogo com seu colega Edward Saïd
Na Europa do século XVIII, a preferência exótica pelo uso do café e da bebida dos índios, ou seja, o chocolate, constitui sinal de uma profunda transformação da moda, do gosto e das boas maneiras, alimentada pelas novas tendências filosóficas e, em geral, pela modernização dos costumes e das formas de vida. Piero Camporesi, em sua capacidade de fazer falarem os textos e os documentos da época, reconstitui, de forma saborosa, um novo capítulo da história das mentalidades e do gosto.