Autor de 11 livros disponíveis em nosso catálogo.
Este livro apresenta os resultados de pesquisa conduzida pelo Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais (IEEI) que investigou as Tensões estruturais entre meio-ambiente e crescimento econômico. Congregando especialistas de vários setores (economia, sociologia, filosofia, antropologia, física e ciência ambiental) e diferentes países, ela desenvolveu-se entre 2007 e 2008 e procurou aprofundar uma visão anti-hegemônica da natureza sistêmica de um dos maiores impasses civilizacionais deste século: a espécie humana corre um sério risco de desestabilização porque sua saúde e suas atividades dependem do bom funcionamento dos ecossistemas - que estão colapsando - e de recursos naturais abundantes, que passam a escassear devido aos nossos modos de produção e consumo.
O autor Gilberto Dupas é um dos principais estudiosos das lógicas e efeitos do capitalismo global e volta ao tema da globalização nesta obra, onde aborda os destinos da humanidade, tratando de suas incursões na filosofia, na política, na economia e apontando os impasses gerados nessa nova ordem global. Aborda a assimetria entre os poderes que os principais atores econômicos, políticos e sociais exercem sobre a nova ordem global e caracteriza as instabilidades e os impasses na formulação de modelos consistentes de equilíbrio e governabilidade sistêmica para a primeira metade do século XXI.
Este livro busca analisar a quem dominantemente o progresso serve e quais os riscos e custos de natureza social, ambiental e de sobrevivência da espécie que ele está provocando; e que catástrofes futuras ele pode ocasionar. Principalmente, procura determinar quem escolhe sua direção e com que objetivos, mantendo uma perspectiva crítica em relação ao discurso hegemônico.
Este livro, fruto da pesquisa "Perspectivas de Crescimento Sustentado da Economia Brasileira", desenvolvida pela equipe do IEEI durante todo o ano de 2006 - com a colaboração de especialistas e professores de várias universidades brasileiras - visa a examinar as razões estruturais pelas quais o país esteve submetido a um crescimento econômico medíocre por quase duas décadas, especificamente após a abertura econômica levada a efeito a partir do final dos anos 1980. Mas, principalmente, tenta identificar os gargalos a serem superados para que o Brasil possa retomar um padrão de desenvolvimento compatível com o alívio de suas tensões sociais.