O Tomo IV da Coleção História Social do Campesinato no Brasil, intitulado Diversidade do campesinato: expressões e categorias, é dedicado à apresentação da diversidade sociocultural das configurações camponesas no Brasil e suas estratégias de reprodução social, e está composto por dois volumes. O primeiro, dedicado às construções identitárias e sociabilidades, e o segundo, às estratégias de reprodução social. Os artigos apresentados em ambos os volumes são estudos de situações contemporâneas e em sua maioria contemplam descrições etnográficas, demonstrando a plasticidade das formas camponesas e como estas respondem às transformações que ocorrem na sociedade maior e às orientações políticas e jurídicas oriundas do próprio Estado. Este volume reúne artigos que aliam discussão teórica à apresentação de um contexto empírico concreto e dados etnográficos, e está subdividido em duas partes: Cultura e Sociabilidades e Identidades e Territorialidades.
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Consoante com os propósitos da Coleção História Social do Campesinato no Brasil, o Tomo IV intitulado Diversidade do campesinato: expressões e categorias, parte da idéia de que é necessário compreender as formas de organização econômica, social e cultural do campesinato, considerando diferentes espaços sociais e contextos históricos. Nesse sentido, o primeiro volume foi dedicado às construções identitárias e sociabilidades, e este segundo contempla as estratégias de reprodução social, apresentando a diversidade das formas com que o campesinato se objetiva e se expressa nas diversas regiões brasileiras. Analisar tanto os processos históricos de formação das categorias sociais quanto as transformações mais recentes são igualmente importantes para se compreender as diversas configurações do campesinato no Brasil.
Este livro é o resultado de um conjunto de entrevistas com personalidades reconhecidamente bem-sucedidas. Por meio desses relatos, as ansiedades e mudanças provocadas por essa nova situação são analisadas com o intuito de discutir a noção de sucesso. Dessa forma, Ray Pahl procura abordar um conjunto de questões ligadas à teoria das motivações, à relação cultura política e, de forma geral, à chamada "história da vida privada".
Esta coletânea de ensaios foi organizada em comemoração ao centenário da Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, de autoria de Olympe de Gouges, de 1791. Este documento excepcional, reproduzido aqui na íntegra, contrapõe ao universalismo abstrato da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 26 de agosto de 1779, a injustiça das condições concretas da mulher no terreno da cidadania.
O tempo livre é visto hoje como elemento indispensável na busca de melhor qualidade de vida. Isso nos permite afirmar que as atividades que o preenchem e as formas de desfrutá-lo constituem via de acesso privilegiada para a compreensão e dinâmica cultural e dos valores sociais contemporâneos. Valendo-se dessa percepção, Magnani desenvolveu uma das primeiras pesquisas etnográficas realizadas no Brasil sobre as modalidades de entretenimento e suas relações com a rede de lazer.
Este livro analisa uma parte da história do Jardim América, que se inicia com o primeiro projeto proposto pelo escritório dos urbanistas Raymond Unwin e Barry Parker na Inglaterra e vai até o processo de seu tombamento como patrimônio paisagístico na cidade de São Paulo.