ASPECTO FÍSICO DA CÉLULA VIVA. SEGUIDO DE MENTE E MATÉRIA E FRAGMENTOS AUTOBIOGRÁFICOS
Este é um clássico da literatura científica. Schrödinger, Prêmio Nobel de Física, se aventura por uma área que lhe é, à primeira vista, alheia: a explicação da vida como fenômeno empírico. Seu estudo, entretanto, é muito mais que uma contribuição exótica de um físico à biologia, ou à filosofia da biologia: suas teses obtiveram repercussão duradoura sobre gerações de pesquisadores e abriram campos de pesquisa até hoje trilhados.
Autor deste livro.
Estas são conferências ensejadas pela comemoração dos cinqüenta anos da publicação do livro de Schrödinger O que é Vida? Os autores expõem os conceitos emitidos por Schrödinger e discutem os avanços que foram feitos desde seu enunciado original. As últimas descobertas da biologia do desenvolvimento, a aplicação do conhecimento biológico na cura de doenças e as questões relacionadas à origem e definição da vida são alguns dos temas candentes tratados ao longo deste texto.
Ao tomar como fio condutor uma análise da faculdade de julgar, o autor tenta explorar a relação entre lógica, metafísica e política em Kant, para mostrar como as unidades discursivas, ou seja, os conceitos práticos puros, encontram seu modo de realização no uso público da razão, no exercício público da faculdade de julgar. Como institucionalização da atividade reflexionante do julgar, surge a política, por meio da qual as pretensões jurídicas encontram seu meio de legitimidade e correção.
Este livro é a narrativa de um balanço. A avaliação do processo iniciado há mais ou menos vinte anos. Seu objeto é o fazer científico, a atividade produtora do conhecimento.Crenças, valores e ideologias sempre criam uma espécie de filtro do olhar.
A coleção Nomes de Deuses origina-se de um programa de entrevistas da Rádiotelevisão belga RTBF Liège, realizado durante os dois últimos anos da década passada, por Edmond Blattchen. O programa, de grande audiência e influência na Bélgica, tinha como objetivo trazer a público o debate sobre assuntos acadêmicos, como filosofia, religião e ciência, por meio de entrevistas com personalidades ligadas ao tema. A Editora UNESP e a UEPA selecionaram oito dessas entrevistas para a sua publicação.
Cartas escritas da montanha constitui momento alto da produção rousseauniana madura. Traduzida pela primeira vez em língua portuguesa, a obra revela a indignação de Rousseau às condenações que sofreram suas duas obras fundamentais, O contrato social e Emílio. Neste trabalho o filósofo genebrino discute as teses básicas, religiosas e políticas, de seus escritos anteriores e lhe dá a oportunidade de refletir sobre as instituições de sua cidade de origem.