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Jacques Le Goff significa, para os historiadores em geral, um dos ícones que promoveram uma profunda revolução no modo de conceber a profissão. Neste livro, ele conversa com Marc Heurgon sobre sua vida e estabelece as conexões entre a história e a memória que teorizou na Enciclopédia Einaudi. Neste volume, descortina-se um homem que, preocupado com os problemas contemporâneos, se debruça sobre o passado, marcado pela guerra e pelas novas dimensões de um mundo que teve como marco a Bomba Atômica.
Neste livro que integra a série de entrevistas com grandes historiadores, Jacques Le Goff e Jean Lebrun procuram fornecer os modos de compreensão da ruptura urbana que caracterizam nossa época. Por meio de quatro temas (a cidade como lugar de troca de diálogo, como lugar de segurança, de poder e de aspiração à beleza), os historiadores analisam a reconfiguração do conjunto de funções da cidade. A pesquisa iconográfica aparece aqui como complemento necessário ao texto.
Jacques Le Goff (1924-1914) examina neste livro, o último que escreveu, em 2013, o problema da periodização da história, tomando como base a fatia de tempo conhecida como “Idade Média”. Para ele, aquele período histórico foi muito mais longo e profícuo do que reza a historiografia tradicional, engloba os anos aclamados como Renascimento e se estende até meados do século 18.
Em um dos mais completos trabalhos sobre a obra máxima de Gilberto Freyre, Casa-grande & senzala, o autor Fernando Nicolazzi nos leva a entender mais precisamente a produção deste marco da historiografia nacional. Um estilo de História, que é originado da tese vencedora do Prêmio Manoel Luiz Salgado Guimarães de Teses de Doutorado na área de História/Anpuh, 2010, é uma análise da forma com que Freyre se valeu da viagem, do ato de se colocar no lugar daqueles que presenciaram a construção da História, para desenhar um panorama da família, da cultura e da sociedade brasileira.
Peter Burke é um dos principais nomes da nova história britânica e especialista em história moderna européia. Neste volume, ele retorna às questões de método para apresentar as tendências recentes da prática historiográfica. Reunindo textos de alguns dos mais importantes historiadores contemporâneos, Burke oferece um painel geral das perspectivas e desafios do saber histórico do século XX.