A PROPAGANDA DA PETROBRÁS
Helena Brandão utiliza aqui a perspectiva da análise do discurso para interpretar o material de propaganda da Petrobrás. As categorias semântico-pragmáticas e discursivas aparecem como chave de análise para os processos de argumentação dos textos e imagens publicitárias. A leitura procura fornecer um princípio metodológico à compreensão da linguagem em publicidade.
Autor deste livro.
Este livro, com foco histórico na relação entre arte, ciência e tecnologia, é o resultado do esforço coletivo de especialistas internacionais em muitas disciplinas, atuantes em variados campos de conhecimento, atendendo ao convite recebido para realizar uma publicação no Brasil, somada a outras publicações internacionais, em diversos formatos de textos e material multimídia e em línguas diversas, organizadas pelo International Publication Committee, presidido por Roger Malina, ligado ao evento que se realizou em 2005, REFRESH! The First International Conference on the Histories of Media, Art, Science and Technology, com curadoria-geral de Oliver Grau. A antologia inclui convidados especiais que são referência histórica da relação entre arte, ciência e tecnologia no Brasil. O objetivo é colocar na história da arte, em nosso país, os elementos necessários e as estratégias que configuram as teorias desse campo de conhecimento, bem como artistas, instituições, tipos de documentação, a relação com os espaços de exposição/museus e coleções, metodologias adequadas ao estudo, especialmente pelas abordagens historiográficas, discussão de problemas científicos e as influências recíprocas nas trocas entre arte, ciência e tecnologia.
Este livro trata dos conceitos básicos envolvidos na zona de fronteira entre Comunicação e Política, que crescem no Brasil e no mundo. Procura sistematizar e (re)visitar conceitos-chave, submetendo-os a uma discussão e delimitação que permita maior consistência e rigor a essa área de investigação, além de facilitar e estimular o trabalho de profissionais, de novos pesquisadores e do público em geral. Resulta da cooperação entre os pesquisadores envolvidos (brasileiros e portugueses), do esforço desenvolvido e do intercâmbio intelectual permitido pelos grupos de trabalho da COMPÓS (Comunicação e Política, da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em comunicação) e da ANPOCS (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais).
Os textos que compõem este livro tratam de diferentes dimensões da memória coletiva do país particularizadas em questões que debatem, na atualidade, a preservação dos acervos documentais e a disponibilização das informações ao usuário, de forma rápida e segura. O que permite ao leitor acompanhar o debate travado nas universidades e em outras instituições de pesquisa, nos últimos anos, sobre a preservação do patrimônio documental, de valor histórico, e a ação desenvolvida põe esses centros.
A comunicação institucional parece sem rumo. Enquanto a tecnologia aperta ainda mais os vínculos entre cultura e comunicação, seus processos continuam privilegiando meramente a transferência de informações, indiferentes ao tempo e ao espaço de apropriação dos destinatários.
Este livro testemunha alguns dos desenvolvimentos artísticos mais recentes, tal como a ciberarte, a poesia, o teatro interativo, a arte genética e a arte transgênica. Nesse horizonte estético, aparecem visões tal como aquela de Roy Ascott, que prevê o advento de "mídias úmidas", caracterizadas por simbioses pós-biológicas entre a telemática, a biotecnologia e a nanoengenharia. É por tudo isso que as documentações contemporâneas e as visões futuristas deste livro serão capazes de conduzir os leitores além do limiar da cibercultura até os confins do horizonte de uma estética pós-biológica e uma cultura pós-humana.