UMA ANÁLISE ECONÔMICA
Trabalho que visa esclarecer a relação entre teoria econômica e política ambiental. Trata-se de rever o debate sobre meio ambiente a fim de analisar, de uma perspectiva econômica, as experiências internacionais com políticas ambientais. Dessa forma, descobre-se o espectro de influência da discussão realizada no círculo de economistas do meio ambiente.
Autor deste livro.
Este livro apresenta os resultados de pesquisa conduzida pelo Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais (IEEI) que investigou as Tensões estruturais entre meio-ambiente e crescimento econômico. Congregando especialistas de vários setores (economia, sociologia, filosofia, antropologia, física e ciência ambiental) e diferentes países, ela desenvolveu-se entre 2007 e 2008 e procurou aprofundar uma visão anti-hegemônica da natureza sistêmica de um dos maiores impasses civilizacionais deste século: a espécie humana corre um sério risco de desestabilização porque sua saúde e suas atividades dependem do bom funcionamento dos ecossistemas - que estão colapsando - e de recursos naturais abundantes, que passam a escassear devido aos nossos modos de produção e consumo.
A obra de Haug é instância de peso dentro do pensamento estético alemão. Suas teses, sempre guiadas pela originalidade de tratamento e fertilidade intelectual, sugerem uma visão do campo onde melhor pode render, no plano da estética, a análise das formas econômicas. Por este prisma, este livro revitaliza o debate a respeito do impacto e presença da produção e reprodução capitalistas sobre a criação e consumo intelectual e estético.
Obra clássica que apresenta uma seleção de artigos e trabalhos avulsos, de alta qualidade, da professora Alice Canabrava, uma das fundadoras da moderna Historiografia Econômica no Brasil. Relata a História Econômica do Brasil, referindo-se à grande propriedade rural, à influência do Brasil na técnica do fabrico de açúcar nas Antilhas no meado do Século XVII, às manufaturas e indústrias no período de D. João VI no Brasil e à grande lavoura. Aborda um esboço da História Econômica de São Paulo, considerando os níveis de riqueza na capitania de São Paulo (1765-1767), a repartição da terra na capitania (1818), as terras e escravos, as máquinas agrícolas e as chácaras paulistanas. Apresenta, também, Historiografia e Fontes importantes, como Varnhagen, Martius e Capistrano de Abreu, relacionando história e economia, fontes primárias para o estudo da moeda e do crédito em São Paulo, no século XVI, bem como fontes primárias sobre o escravismo.
Como podem os países em desenvolvimento acelerar o crescimento econômico se estiverem sujeitos a altas taxas de juros e de câmbio? Por que é tão difícil fazer com que esses tópicos se convertam em medidas práticas na agenda dos foros multilaterais, como G-20 e FMI? Como o Brasil vem lidando com tais questões?