NA CONQUISTA EUROPEIA DO NOVO MUNDO
Analisar o imaginário europeu na época das grandes navegações. Foi com esse objetivo em mente que Patrícia Seed analisou as cerimônias de posse da terra empreendidas pelos conquistadores espanhóis, portugueses, franceses e ingleses, de 1492 a 1640. O resultado é a reconstrução, por intermédio da antropologia e da crítica literária, das coordenadas gerais de um ideário que acabou por ser também incorporado ao Novo Mundo.
Autor deste livro.
O vampiro faz parte da história desconhecida da humanidade, ele tem um papel e uma função; não brotou do nada no século XVII ou XVIII! Ele se inscreve num conjunto complexo de representações da morte e da vida, que sobreviveu até nossos dias, certamente com uma riqueza bem menor do que naquele passado distante que temos tendência a confundir com séculos de obscurantismo, aquelas épocas remotas e ignorantes que baniram as Luzes da razão. Apoiando-se em testemunhos de primeira mão, o objetivo desse livro é fazer um trabalho de desmistificação, encontrar o objeto de uma crença ancestral e descobrir o contexto mental em que se arraigou a noção de vampiro, porque essa ancoragem no real é o que há de mais importante, nem que seja apenas por sua dimensão antropológica.
Este livro não faz uma sinopse da Revolução Francesa. Foi escrito como um ensaio que não busca resumir o que se conhece sobre o tema, mas sugerir dúvidas e interrogações.
Esta obra sobre as agriculturas do mundo, concebido de maneira progressiva, repousa em quarenta anos de experiência de ambos os autores, e em quatro anos de pesquisas aprofundadas e de redação comum, auxiliados pelos conhecimentos acumulados no curso das últimas décadas por historiadores, geógrafos, antropólogos, sociólogos, economistas, agrônomos...
"Que ninguém se engane quanto ao assunto desse ensaio, anunciado por um título que, aparentemente, remete a um tema talvez um pouco obsoleto - quem, hoje em dia, ainda se interessa pelas pobres almas do purgatório? -, é um temível desafio este que aceitamos enfrentar aqui. Trata-se nada menos do que explorar por um viés específico a relação que os vivos mantiveram com seus mortos durante séculos, e em uma área bastante abrangente, a do Ocidente cristão."
O que significou o advento da República para as relações internacionais do Brasil? Com base nesse problema, Clodoaldo Bueno procura mostrar quais foram os interesses nacionais que passaram a sensibilizar os novos dirigentes e quais as tensões internacionais com que se defrontaram. Além disso, o historiador procura especificar a natureza das transformações sociais e econômicas que induziram a uma reorientação de nossa política exterior.