ESTIMULAÇÃO VISUAL DE UMA CRIANÇA COM VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO
Misto de descrição de caso concretamente vivenciado e trabalho científico, relata-se aqui a experiência de educadores em face do desempenho de uma criança com visão subnormal. Ao mesmo tempo que são alicerçados os comentários analíticos e as mais adequadas estratégias educacionais, nunca se perde, em contraponto, a consciência do drama que acomete imenso número de estudantes portadores de visão subnormal e da urgência de ações que possam atenuar os obstáculos que enfrentam.
Autor deste livro.
Trata-se de um estudo sobre as práticas de leitura em Assis, na região Oeste do interior de São Paulo. Verifica a preferência por determinados autores nas escolas de primeiro grau nas décadas de 1920 a 1950. Essas escolhas revelam a articulação de valores como o nacionalismo e o progresso. Escritores como Monteiro Lobato, por exemplo, representavam a possibilidade de ascensão social e individual perante o desenvolvimento e o progresso que se alastravam pelo interior paulista no período enfocado. A escolaridade, por sua vez, era então vista como garantia de inserção social bem-sucedida.
Centrados na relação escola-educador, os ensaios aqui reunidos visam discutir uma série de temas atuais ligados à área, entre os quais: a relação escola-sociedade, a alfabetização, a estrutura curricular, a pedagogia da qualidade e a relação oralidade-escrita. Dessa forma, a coletânea permite a avaliação de propostas e experiências recentes na política educacional.
O conjunto de textos reunidos nesta obra possibilita a compreensão de como vem se desenvolvendo a história da alfabetização no Brasil e como se vem constituindo o campo correspondente de conhecimento. Essa história e esse campo de conhecimento, de acordo com os autores, estão centrados em um conceito brasileiro de alfabetização, entendido como processo de ensino e aprendizagem iniciais da leitura e da escrita, que envolve diferentes facetas.
Licinia Maria Correa realiza análise de peso sobre a qualidade da educação no país. Ela parte da própria percepção que os jovens têm da escola, investigando o valor que atribuem às instituições de ensino, ao mesmo tempo em que confronta a relação, por vezes antagônica, entre alunos e professores.
Com o propósito de fornecer direcionamentos para a educação profissionalizante de deficientes visuais, este livro apresenta métodos que ajudam educadores a desenvolver sua prática docente junto a esses indivíduos. Klaus Schlünzen Junior e Renata Benisterro Hernandes realizam um importante trabalho com contribuições para a inclusão social, buscando criar meios que beneficiem a profissionalização das pessoas com deficiência visual, de modo a fazê-las alcançar suas habilidades potenciais.