Em o animal que logo sou, Derrida trabalha com o tema central de sua obra, o conceito de "animal". Fazendo distinção entre "coisas" e "seres viventes", o autor discorre sobre algumas questões, como: Será que as coisas têm existência da mesma forma que os seres viventes? O que é vida? Animais são considerados seres vivos? Por quê? O que é consciência?, entre outras. De Aristóteles a Lacan, passando por Descartes, Kant, Heidegger e Levinas, o filósofo francês traz um importante estudo para o entendimento do que é "existir". O texto que compõe este livro foi apresentado pelo próprio autor no Coló-quio de Cerisy realizado em 1997 e dedicado à noção derridiana de "animal", do qual se originou a publicação L´animal autobiographique contendo textos de vários especialistas na obra de Derrida.
Autor de 2 livros disponíveis em nosso catálogo.
Em o animal que logo sou, Derrida trabalha com o tema central de sua obra, o conceito de "animal". Fazendo distinção entre "coisas" e "seres viventes", o autor discorre sobre algumas questões, como: Será que as coisas têm existência da mesma forma que os seres viventes? O que é vida? Animais são considerados seres vivos? Por quê? O que é consciência?, entre outras. De Aristóteles a Lacan, passando por Descartes, Kant, Heidegger e Levinas, o filósofo francês traz um importante estudo para o entendimento do que é "existir". O texto que compõe este livro foi apresentado pelo próprio autor no Coló-quio de Cerisy realizado em 1997 e dedicado à noção derridiana de "animal", do qual se originou a publicação L´animal autobiographique contendo textos de vários especialistas na obra de Derrida.
Esta edição de 'Os Analecto's procura resgatar o pensamento original de Confúcio, queviveu entre 551 e 479 a. C.e ainda hoje influencia a sociedade chinesa. Com tal objetivo, a obra foi traduzida, de forma pioneira, diretamente do chinês arcaico para o português, e inclui os comentários clássicos acerca dos aforismos.Esses comentários não constam das edições em português, embora sejam guias obrigatórios para todos os leitores chineses: escritos há vários séculos e em diferentes épocas, são fundamentais para a compreensão dos aforismos. Complexos até mesmo para leitores já versados em Confúcio, esses pequenos textos, sobre os quais cabem olhares múltiplos, contemplam diversas possibilidades semânticas, como demonstram as diferentes interpretações dos próprios comentadores tradicionais. Os comentários que integram esta obra foram cuidadosamente compilados de fontes variadas pelo tradutor, Giorgio Sinedino, adido cultural da Embaixada Brasileira em Pequim, e, ainda, adaptados, de modo a facilitar a compreensão pelo leitor contemporâneo. Também para tornar a leitura mais fluente, foram editados na sequência dos aforismos, e não em notas de rodapé.'Os Analectos', livro que condensa as idéias de Confúcio, representam uma visão de mundo e uma espécie de código ético e de conduta que foi fundamental para a vida familiar e pública na China antiga e continua presente em vários aspectos da sociedade chinesa de nossos dias.Segundo alguns, a atualidade da obra é atestada inclusive pela pujança contemporânea da China. Essa afirmação é abraçada por Sinedino, que identifica no pensamento de Confúcio a defesa da livre competição, algo visível na microeconomia chinesa. Para ele, inclusive, ''a liderança da economia pelo estado na China não se deve ao comunismo, mas ao confucionismo''.
Prêmio Nobel de Química, Ilya Prigogine trata das mudanças do conceito de tempo no âmbito da ciência contemporânea. Com base em considerações sobre o nascimento do tempo e sobre a matéria-energia que dele decorre, Prigogine alude a uma ciência dos processos irreversíveis, que está apenas começando, ciência capaz de pensar fenômenos como a idade do universo e mesmo a "morte térmica", que seria o elemento indutor da origem do mundo.
A presente coletânea teve origem no Seminário "O Legado de Foucault", ocorrido na Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, campus de Araraquara, no ano de 2004. Além de prestar uma homenagem a Michel Foucault (1926-1984) nos vinte anos de sua morte, foi uma ocasião para a realização um amplo e diversificado debate sobre a influência teórica de seu pensamento às ciências humanas contemporâneas, especialmente em questões tratadas pela Sociologia, História, Filosofia, Política e Antropologia. O resultado obtido nos dá uma dimensão não só das possibilidades dos desdobramentos contemporâneos do pensamento de Michel Foucault no diagnóstico do tempo presente, mas, também, do fato de que sua obra permanece, para o deleite do/as cientistas sociais que a respeitam, fonte inesgotável de recursos analíticos.
Há muitas maneiras de enxergar o mundo que nos cerca. Entre o objeto em si mesmo e aquilo que nós vemos existe uma imensa distância, motivada pela complexidade dos níveis neuronais e moleculares - em parte conhecidos pela psicofisiologia e pela neurobiologia - e também por variações psicológicas e filosóficas. Neste livro, o autor, professor de Filosofia e História das Ciências na Faculdade de Medicina Necker, em Paris, propõe a biofilosofia como o caminho para que a biologia moderna reflita sobre as grandes questões da condição humana, entre elas, a capacidade do conhecimento daquilo que chamamos de realidade.