VANGUARDA E ESPAÇO CÊNICO NO TEATRO DE VICTOR GARCIA NO BRASIL
O encenador argentino Victor Garcia, que montou, no Brasil, com ampla repercussão, no final da década de 1960 e início dos anos 70, peças como Cemitério de automóveis e O balcão, é o tema deste livro. Seu trabalho, referência obrigatória no teatro nacional, é analisado por uma óptica que questiona o que significa, de fato, o termo vanguarda, aqui entendido como a busca de alternativas para os modelos capitalistas de produção. O encenador argentino Victor Garcia, que montou, no Brasil, com ampla repercussão, no final da década de 1960 e início dos anos 70, peças como Cemitério de automóveis e O balcão, é o tema deste livro. Seu trabalho, referência obrigatória no teatro nacional, é analisado por uma óptica que questiona o que significa, de fato, o termo vanguarda, aqui entendido como a busca de alternativas para os modelos capitalistas de produção.
Autor deste livro.
O avanço da internacionalização da economia brasileira, fato de grande importância na década de 1990, decorrente dos processos de abertura, das fusões e aquisições e das privatizações, e a adoção de medidas para enfrentar a concorrência com as empresas estrangeiras. Oito textos enfocam temas como a relação entre investimento direto estrangeiro, abertura e crescimento, abertura comercial e coeficientes de conteúdo importado na indústria brasileira, padrões de integração comercial das filiais das empresas transnacionais e a inserção internacional das grandes empresas nacionais.
Disseminada por todo o Estado de São Paulo, a Universidade Estadual Paulista (UNESP) apresenta características bastante peculiares e desempenha um papel fundamental no dinamismo econômico das cidades onde seus campi estão instalados. Basta citar que os serviços ligados ao trabalho acadêmico efetuado nas 25 unidades da UNESP aqui estudadas contribuíram, em 2001, para manter 7.500 empregos diretos e injetaram na economia desses municípios aproximadamente R$ 650 milhões. Este livro apresenta os resultados do impacto econômico e financeiro da presença da UNESP em 14 municípios do Estado de São Paulo. A pesquisa dimensiona, com dados de 2001, o montante de recursos monetários movimentados pelas unidades universitárias da UNESP neles existentes, avaliando a importância da circulação desses recursos para as cidades onde os campi estão instalados.
Este livro, fruto da pesquisa "Perspectivas de Crescimento Sustentado da Economia Brasileira", desenvolvida pela equipe do IEEI durante todo o ano de 2006 - com a colaboração de especialistas e professores de várias universidades brasileiras - visa a examinar as razões estruturais pelas quais o país esteve submetido a um crescimento econômico medíocre por quase duas décadas, especificamente após a abertura econômica levada a efeito a partir do final dos anos 1980. Mas, principalmente, tenta identificar os gargalos a serem superados para que o Brasil possa retomar um padrão de desenvolvimento compatível com o alívio de suas tensões sociais.
Discute quatro grandes momentos das relações entre os Estados e a Federação: o período republicano; o que começa após as Reformas de 1964; o período de crise dos anos 1980; e a fase mais recente de renegociação das dívidas estaduais. (Co-edição: Instituto de Economia da Unicamp) O debate em torno da distribuição da carga tributária, do tratamento dado à crise financeira dos Estados e do processo de descentralização fiscal é o foco deste livro. O autor mostra como a descentralização fiscal, a renegociação da dívida estadual, a reforma patrimonial do setor público e a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal criaram novas bases para a análise dos rumos do federalismo brasileiro e do papel dos governos estaduais. O quadro resultante delimita os impasses e desafios que o futuro próximo reserva para a federação brasileira.
Livro que trata de como as estruturas estatais não nacionais (no caso brasileiro, os governos estaduais e municipais), chamadas de governos subnacionais, participam de um processo no qual a capacidade de compreender, relacionar-se e cooperar com o mundo exterior é cada vez mais decisiva. Tema indicador da evolução dos processos de integração regional, como o Mercosul, a União Européia e o Nafta, que exerce grande influência nas relações internacionais e na dinâmica das tendências contemporâneas. Discutem-se diferentes formações sociais e políticas, nas Américas, na Europa, na Ásia, verificando como os governos subnacionais reagem ante as mudanças ocorridas nos campos político e econômico, regional e internacional, a partir dos anos 1980, e como tentam adequar-se a elas. Ao combinar discussões conceituais com análises relativas a experiências de outros países e regiões, o texto destaca a reflexão sobre experiências diretamente atinentes aos estados e municípios brasileiros, seja no Mercosul, seja no que se refere à sua inserção internacional.