Ensaio que discute a educação musical e quanto ela decorre dos hábitos, valores, condutas e visão de mundo da sociedade a cada época. Após três décadas de ausência, desde 1996 a música recuperou seu status de disciplina educacional e voltou às escolas, entretanto, nesse período, perdeu-se a tradição da educação musical. Obra que aborda o que está por trás das atitudes tomadas em relação ao ensino de música, nas escolas especializadas e nas de educação geral, para que se tenha clareza a respeito do valor que lhe é atribuído e do papel que representa na sociedade contemporânea, e entender os motivos da dificuldade de afirmação da área no Brasil, especialmente no que se refere à educação pública.
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Ensaio que discute a educação musical e quanto ela decorre dos hábitos, valores, condutas e visão de mundo da sociedade a cada época. Após três décadas de ausência, desde 1996 a música recuperou seu status de disciplina educacional e voltou às escolas, entretanto, nesse período, perdeu-se a tradição da educação musical. Obra que aborda o que está por trás das atitudes tomadas em relação ao ensino de música, nas escolas especializadas e nas de educação geral, para que se tenha clareza a respeito do valor que lhe é atribuído e do papel que representa na sociedade contemporânea, e entender os motivos da dificuldade de afirmação da área no Brasil, especialmente no que se refere à educação pública.
Este livro é um estudo analítico e interpretativo da obra Patria, do compositor canadense R. Murray Schafer. Patria vem sendo elaborada há trinta anos e com ela Schafer desenvolve sua proposta de recuperação do antigo poder da arte, enfraquecida, segundo ele, pelas características inerentes à civilização contemporânea. Com a aproximação da autora ao trabalho do músico canadense, sua intenção era estudá-lo a fundo e debruçar-se sobre os aspectos socioantropológicos da obra do artista. A realização interdisciplinar entre artes e ciências sociais é mais um ponto positivo do livro. Lembrar que a obra de Schafer é uma lição de como aliar racionalidade e intuição, ciência e mito, trabalho e fruição, sem abrir mão do rigor, permite os vôos da imaginação criadora que ele chama de magia. Um autor original, um "fazedor" de utopias, um realista e sonhador.
Para alguns, Antônio Carlos Gomes, mais do que um grande artista brasileiro, foi “o primeiro gênio musical não só da América do Sul como de todo Novo Mundo”. O músico, que viveu entre 1836 e 1896, foi logo reconhecido pelos intelectuais do século XIX, tornando-se, posteriormente, alvo de grande interesse do movimento modernista. Agora, esta obra de Lutero Rodrigues realiza um aprofundado estudo sobre trabalhos biográficos e bibliográficos que registram sua trajetória.
Este trabalho trata da questão da interlocução de Eduard Hanslick com algumas das principais doutrinas estéticas de seu tempo, através do estudo de algumas das influências por ele sofridas, bem como dos conceitos filosóficos que fundamentam seu ensaio Do Belo Musical. Através da análise do texto, o autor procura compreender de que maneira Hanslick empreende sua tarefa de resolver a questão a que se havia proposto - qual seja, a de definir o belo especificamente musical - bem como a originalidade com a qual ele leva a cabo esse intento.