A mais completa edição em língua portuguesa do grande clássico da filosofia alemã, "O Mundo Como Vontade e como Representação", traduzido por Jair Barboza. É imprescindível para o vislumbre do horizonte em que se movem as chamadas filosofia do impulso com sua reflexão sobre o irracional e o inconsciente, bem como uma crítica a esse irracional que também passa por uma crítica da razão. A obra se subdivide em quatro livros. Dois elegem o tema da Representação e dois, o tema da Vontade e cada livro assume um ponto de vista diferente da consideração.
Autor de 3 livros disponíveis em nosso catálogo.
Esta tradução da Metafísica do Belo, de Schopenhauer, compreende o conjunto de preleções lidas pelo filósofo em 1820, na Universidade de Berlim. A elas se juntam as preleções intituladas Teoria de toda a representação, pensamento e conhecimento; Metafísica da natureza; e Metafísica da estética. Mediante tais textos tem-se um acesso dos mais claros e didáticos ao pensamento do filósofo de Frankfurt, que já primava pela clareza expositiva, contra a corrente estilística germânica de sua época e seguindo a tradição britânica. As Preleções permanecem atuais não só pela investigação da essência íntima da beleza, mas também pela ressonância em diferentes autores, como Nietzsche, Freud e Machado de Assis. O filósofo eleva a arte a uma categoria suprema e reconhece, na contemplação desinteressada, uma forma de neutralizar momentaneamente o sofrimento existencial.
Com tradução revisada, o primeiro tomo de O mundo como vontade e como representação é a mais completa edição em língua portuguesa deste grande clássico da filosofia alemã. Imprescindível para o vislumbre do horizonte em que se movem as chamadas filosofias do impulso, com reflexões sobre o irracional e o inconsciente. A crítica do irracional neste tratado também passa pela crítica da razão.
O Progresso do Conhecimento (1605) foi a primeira contribuição do filósofo em larga escala ao seu grande empreendimento filosófico. Constituindo um tratado sistemático redigido em inglês, é a única de todas as obras de juventude de Francis Bacon publicadas durante a vida do autor. O Progresso do Conhecimento é dividido em dois livros ou partes de extensão muito desigual. Na primeira parte, Bacon faz a defesa da excelência do conhecimento e elabora uma minuciosa resposta às objeções habituais à busca deste. Na segunda, se ocupa dos obstáculos até então impostos a seu progresso e apresenta em grande detalhe uma classificação das ciências.
Nesta coletânea de ensaios, Karl Popper faz uma incursão pelo iluminismo grego, o “maior e mais inventivo período da filosofia grega”. Ele volta-se para os três grandes filósofos pré-socráticos – Xenófanes, Heráclito e Parmênides –, examinando ainda o pensamento do próprio Sócrates e de seu discípulo Platão, além do legado deixado por aqueles filósofos às gerações posteriores. Popper constata que a “aventura do racionalismo crítico grego” chegou ao fim com Aristóteles e sua ciência (epistëmë) demonstrável: “Aristóteles matou a ciência crítica, para a qual ele mesmo fez uma contribuição capital”.
Estas são conferências ensejadas pela comemoração dos cinqüenta anos da publicação do livro de Schrödinger O que é Vida? Os autores expõem os conceitos emitidos por Schrödinger e discutem os avanços que foram feitos desde seu enunciado original. As últimas descobertas da biologia do desenvolvimento, a aplicação do conhecimento biológico na cura de doenças e as questões relacionadas à origem e definição da vida são alguns dos temas candentes tratados ao longo deste texto.