Esta tradução da Metafísica do Belo, de Schopenhauer, compreende o conjunto de preleções lidas pelo filósofo em 1820, na Universidade de Berlim. A elas se juntam as preleções intituladas Teoria de toda a representação, pensamento e conhecimento; Metafísica da natureza; e Metafísica da estética. Mediante tais textos tem-se um acesso dos mais claros e didáticos ao pensamento do filósofo de Frankfurt, que já primava pela clareza expositiva, contra a corrente estilística germânica de sua época e seguindo a tradição britânica. As Preleções permanecem atuais não só pela investigação da essência íntima da beleza, mas também pela ressonância em diferentes autores, como Nietzsche, Freud e Machado de Assis. O filósofo eleva a arte a uma categoria suprema e reconhece, na contemplação desinteressada, uma forma de neutralizar momentaneamente o sofrimento existencial.
Autor de 3 livros disponíveis em nosso catálogo.
A mais completa edição em língua portuguesa do grande clássico da filosofia alemã, "O Mundo Como Vontade e como Representação", traduzido por Jair Barboza. É imprescindível para o vislumbre do horizonte em que se movem as chamadas filosofia do impulso com sua reflexão sobre o irracional e o inconsciente, bem como uma crítica a esse irracional que também passa por uma crítica da razão. A obra se subdivide em quatro livros. Dois elegem o tema da Representação e dois, o tema da Vontade e cada livro assume um ponto de vista diferente da consideração.
Com tradução revisada, o primeiro tomo de O mundo como vontade e como representação é a mais completa edição em língua portuguesa deste grande clássico da filosofia alemã. Imprescindível para o vislumbre do horizonte em que se movem as chamadas filosofias do impulso, com reflexões sobre o irracional e o inconsciente. A crítica do irracional neste tratado também passa pela crítica da razão.
Paul K. Feyerabend, um dos filósofos da ciência mais citados e controvertidos de nosso tempo, completou sua biografia em seu último mês de vida. Em um estilo límpido e vibrante, o autor evoca sua família, a ascensão do nazismo, a Segunda Guerra Mundial e cenas do teatro, da música lírica, dos trabalhos da filosofia da ciência, as mulheres de sua vida e suas relações com alguns dos intelectuais mais importantes deste século: Brecht, Wittgenstein e Popper.
Publicado pela primeira vez em língua portuguesa, este livro reúne três ensaios da irlandesa Iris Murdoch, considerada uma das maiores pensadoras e escritoras do século 20. Produzidos nos anos 1960, os textos inter-relacionam-se, compondo uma das obras mais prestigiadas da autora. Trata-se de uma sólida e dura crítica à filosofia moral, que ganhou relevância naquele período e continua influente ainda hoje. Murdoch propõe, alternativamente, uma visão ética que resgata a concepção platônica da “boa vida”.
Monk & Raphael montam um painel geral da história da Filosofia, no qual os autores mais influentes são analisados pelos comentadores de maior prestígio em cada área. O objetivo desta coleção é, assim, apresentar ao leitor o pensamento dos principais nomes da Filosofia, por meio de textos ao mesmo tempo rigorosos, elucidativos e concisos. A estratégia aqui é concentrar as análises nos eixos básicos que articulam as obras em questão. Dessa forma, cada filósofo é introduzido pela elucidação de suas principais posições.