A autora analisa o anti-semitismo deflagrado na II Guerra Mundial, esmiuçando seus agentes, motivos e desdobramentos, como o surgimento do sionismo e a criação do Estado de Israel, dando ênfase aos conflitos árabe-israelenses e ao colonialismo judeu na Palestina.
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A autora de O horror econômico retoma aqui, de outros ângulos, mas no mesmo tom, a um só tempo inconformado e irônico, as questões abordadas naquele livro de enorme sucesso. A estranha ditadura a que se refere o título é a do lucro imposto pela economia ultraliberal atualmente dominante em todo o mundo, e que é na verdade uma pseudoeconomia baseada em produtos sem realidade, inventados em razão do jogo especulativo, ele mesmo separado de todo ativo real, de toda produção tangível. Trata-se de um "novo regime" que vem substituir pelo desemprego ou por pseudo-salários, que mal permitem viver, uma civilização que até aqui se fundava no emprego. Uma nova forma de totalitarismo envolta numa moldura democrática. Uma ditadura ultraliberal que prioriza o lucro em detrimento do conjunto da humanidade.
Um dos maiores best-sellers recentes da França, O horror econômico faz o balanço da atual crise global do trabalho. Para Forrester, o quadro de crise demonstra uma das verdades maiores do capitalismo pós-industrial: a nova estrutura de produção, presente tanto nos países centrais quanto nos periféricos, não proverá emprego para a população ativa. Isso nos coloca diante de um impasse. Os problemas implicados por essa realidade econômica aparecem como um drama moral que questiona o próprio projeto civilizatório da modernidade.
Promotor de Justiça do Estado, Paulo César Corrêa Borges faz um profundo estudo informativo e crítico sobre o crime organizado. Após definir o problema a partir de diferentes perspectivas e analisar as diversas organizações criminosas do Brasil e do estrangeiro, o autor reexamina o papel que o Ministério Público deve desempenhar nesse âmbito e sugere aperfeiçoamentos legislativos e jurídicos que possam municiar governos e sociedade civil em sua resposta ao constante e brutal desafio que enfrentam.
As culturas conflitam-se e dialogam, entrecruzam-se, não há cultura nem raça puras. A grande Ibéria está aqui na perspectiva brasileira da Nova Ibéria continental americana à Antiga Ibéria peninsular européia, ida e volta: encontros, desencontros e reencontros também pelos oceanos das Áfricas e Ásias lusófonas e hispanófonas até a Oceania das Filipinas e Timor Leste; do passado ao presente e futuro num mundo de culturas em blocos lingüísticos, fonopolítica ora liderada pelos anglófonos diante da resistência de outros povos.
Os autores se interessam em analisar e discutir questões sobre Che Guevara, como: seus valores, seus ideais, suas propostas e seus sonhos. Com base nessa análise, procuram compreender que causas defendia, como vislumbrava a sociedade idealizada e emancipada. Mais que uma biografia, o livro relata a trajetória de Guevara e seu legado, presente nos movimentos sociais que vêm se consolidando desde o fim da década de 1970, como a Via Campesina, o Forum Social Mundial, entre outros.