Esta edição bilíngue dos hinos homéricos destina-se a todos aqueles que se interessam pela Mitologia, Religião, Língua, Literatura da Grécia Antiga e Antropologia. Todos os esforços foram envidados para que tanto a tradução dos hinos quanto os estudos sobre as divindades gregas homenageadas ficassem também ao alcance do leitor culto, de amplos interesses humanísticos, que já sabe (ou pelo menos desconfia) que a mitologia grega é muito mais do que uma simples coleção de antigas lendas sobre deuses e heróis da Grécia Antiga.
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Este Volume reúne alguns dos mais notáveis ensaios de Alexandre Eulalio (1932-1988), ex-professor de Teoria Literária da Unicamp, que se notabilizou como crítico e jornalista, dotado de uma inteligência aguda e assinalada por um interesse universal. Os temas aqui tratados versam sobre a essência do próprio ensaio, sobre aspectos da vida cultural e literária brasileira, sobre teatro e sobre artes plásticas, analisados de uma perspectiva refinada e, às vezes, surpreendente.
Esta obra aborda a dinâmica da consciência, da percepção e da compreensão dos eventos mentais em sua característica central relacionada à intencionalidade. Sua análise da concepção de pessoa - aquela que temos de nós mesmos, ordinariamente, na condição de seres racionais, livres e responsáveis - situa-se no contexto da pesquisa neurocientífica contemporânea, propondo temas para a ética, no que diz respeito à relação homem-máquina e ao livre-arbítrio. O autor incorpora a estratégia explicativa de elaboração de modelos cognitivistas e de experimentos de pensamento, na forma de histórias ilustrativas, para elucidar questões sobre a natureza das crenças, dos desejos e de vários tipos de experiências mentais.
A coleção Nomes de Deuses origina-se de um programa de entrevistas da Rádiotelevisão belga RTBF Liège, realizado durante os dois últimos anos da década passada, por Edmond Blattchen. O programa, de grande audiência e influência na Bélgica, tinha como objetivo trazer a público o debate sobre assuntos acadêmicos, como filosofia, religião e ciência, por meio de entrevistas com personalidades ligadas ao tema. A Editora UNESP e a UEPA selecionaram oito dessas entrevistas para a sua publicação.
Como a fantasia está presente na arte? Em Mito e magia estão reunidos artigos e ensaios que refletem sobre o papel dos elementos fantásticos na literatura, na pintura e em outras manifestações culturais. Assim, a obra desvela a importância dos contos de fadas, das fábulas e das narrativas ficcionais que fazem uso do mítico para contar suas histórias.
Em Contra os retóricos, aqui editado em grego e português, o filósofo antigo Sexto Empírico coloca em discussão uma das mais importantes pretensões de sistematização da linguagem entre os gregos, desde os sofistas: a Retórica. Paradigma dos céticos, ele ataca neste texto, um dos seis que integram a obra Contra os professores, os que professam a possibilidade de ensinar essa arte, argumentando, inclusive, que não se trata de “arte”.