PARA O USO INTELIGENTE DA LIBERDADE
Esta obra reúne um conjunto expressivo de reflexões de autores de vários países entre filósofos, educadores, formadores, teólogos, artistas, pregadores e professores para oferecer uma introdução às fontes e aos princípios da educação dominicana. Ao mesmo tempo, oferece um amplo mostruário de diferentes contextos nos quais a educação inspirada na vida dominicana se expressou no passado e no presente.
Em 12 artigos são expostas vivências de dominicanos em educação em países e épocas variadas, os quais discorrem ainda sobre a vida e a obra de religiosos históricos da ordem que nesta década comemora o seu do 800º Jubileu (1206-1216 a 2006-2016). Os textos falam de Tomás de Aquino, Catarina de Siena, Alberto, o Grande, Meister Eckhart, Bartolomeu de las Casas e Santa Rosa de Lima, peruana que viveu no século 16 e foi consagrada como primeira santa da América do Sul.
Entre as vivências contemporâneas aqui expostas, está a do frade-bispo brasileiro Dom Tomás Balduíno (1922-2014), fundador da Comissão Pastoral da Terra (CPT) na região norte do Brasil nos anos 1970. Também são contempladas experiências dos dominicanos com educação nos Estados Unidos, Bolívia, Guatemala, Canadá, Irlanda, Hungria, Malta e Camarões em comunidades onde enfrentam, como desafios, condições áridas, como escassez de recursos, equipamentos e instalações de trabalho obsoletas, miséria extrema, doenças e, em alguns casos, guerra e violência.
“No tocante a contexto, foco e estilo, [os textos] oferecem grande variação sobre o tema dos valores da educação dominicana. [...] Pois a educação em suas múltiplas formas está na essência do propósito da vida dominicana: e-ducere, a ação de guiar a nós mesmos e a outrem dos caminhos menos desenvolvidos ou menos humanos à plenitude da vida humana com Deus em Cristo”, escrevem, na introdução, os organizadores da obra.
Autor deste livro.
Este livro origina-se de pensamentos sobre os sentidos da criatividade artística. Quando o indivíduo é criativo? Como deflagrar a criatividade no ser humano? Essas interrogações levam a buscar, por intermédio de algumas análises e exemplos, um modo de situar esse fenômeno do espírito humano, construindo correlações apreendidas visualmente nas obras de arte ao longo da história.
Após 30 anos da primeira publicação desta coletânea, o autor surpreende pela atualidade do pensamento e análises elaboradas no final dos anos 70. Com diversos artigos, depoimentos e um debate com o autor, é abordada a relação entre saber e poder, escola e burocracia, escola e domesticação e a existência da "delinqüência acadêmica". Traz, novamente, a proposta corajosa e viva de que a história construirá a escola popular e de acesso ao povo e apresenta debate que expõe o que significam os vestibulares à universidade, concluindo que "é lamentável que loucos dirijam cegos".
Dando continuidade a seus estudos e trabalhos sobre e com arte-educação como mediação entre arte e público, as organizadoras recolheram os trabalhos apresentados em outubro de 2004 no Seminário Internacional sobre Mediação Cultural e Social, realizado no Centro Cultural Banco do Brasil (SP), e agora apresentam ao público as diferentes perspectivas apontadas naquela ocasião tendo como parâmetro os trânsitos entre o geral e o particular, as representações institucionais -- musesu, centros culturais, escolas e organizações sociais -- e as que os representam, procurando dar relevo e voz aos interatores, propositores de diversificadas experiências e pesquisas no campo da mediação cultural e social no país.
Este trabalho traça um painel da história do ensino técnico e tecnológico em nosso país. Detém-se de maneira detalhada na implantação e no desenvolvimento do Centro Estadual de Educação Tecnológica "Paula Souza", entidade responsável pela Faculdade de Tecnologia (Fatec), no Estado de São Paulo.
Kant e Fichte vêem o homem como construtor da realidade com a responsabilidade de construir a própria natureza humana - tarefa central da Filosofia e da Educação. O ponto de partida de Kant é o problema da conciliação entre a disciplina necessária a toda formação e a liberdade inerente ao próprio homem. Na mesma perspectiva humanista, Fichte faz da liberdade condição absoluta da ação educativa. Luc Vincenti desenvolve esse núcleo revolucionário do pensamento pedagógico. Acompanha o texto o Segundo discurso à nação alemã.