Em Biodiversidade tropical apresenta-se uma síntese de todas as informações acumuladas em séculos de conhecimento para recuperar a história evolutiva de cada grupo e a história evolutiva de todos os seres vivos do planeta. O estudo da biodiversidade cobre, assim, um arco maior de tempo, estendendo-se do presente ao passado. A intenção central é tentar contar essa história da qual todos nós somos participantes: a evolução da vida na Terra! Os autores esperam que, ao final do livro, mais do que apenas ver uma paisagem natural, o estudante possa entendê-la; possa descobrir por que ela é assim e por qual história chegou ao que hoje se vê. Eles o convidam a um passeio para descobrir uma trilha que o conduza pela imensidão da biodiversidade nos trópicos.
Autor deste livro.
Este livro trata das regiões mais internas do átomo e da extração da energia lá contida, além de proporcionar importante discussão sobre o aproveitamento socialmente conseqüente dessa energia. Destina-se ao professor do ensino médio, que queira refrescar seus conhecimentos de Física moderna e agregar às aulas discussões sobre física nuclear e seus impactos; ao aluno do ensino médio desejoso de conhecer um pouco mais sobre esses desenvolvimentos da ciência e da tecnologia e ao aluno dos primeiros anos dos cursos universitários das áreas de Ciências Exatas e de formação de professores, que queira uma introdução a alguns aspectos da ciência do século XX e um panorama do que esses desenvolvimentos podem vir a agregar à nossa vida no XXI.
Por meio de uma rica argumentação baseada em autores como Canguilhem, Foucault e Nietzsche, o livro demonstra a necessidade de uma articulação de saberes e de um diálogo entre biologia, física, filosofia, psicanálise e outras especialidades. A biologia tem um papel central nesse processo, não porque ela é uma ciência, mas porque ela estuda a vida, interesse comum em torno do qual todas as formas de conhecimento devem se articular. “O conhecimento sobre a vida deve ser assumido como eixo de transformações da relação do homem com o conhecimento”, destaca a autora. Essas transformações são o fio condutor da obra, que reúne reflexões sobre conceitos do campo da medicina, da saúde pública e da epidemiologia. O livro discute e problematiza a sociedade do risco, a individualidade, a alteridade, a concepção de doença, a dualidade corpo-mente, o conceito de physis e o pensamento hipocrático. “Revaloriza-se o resgate de um saber contemplativo, que não se baseia na separação e na fragmentação do conhecimento”, resume a autora.
Nenhum outro assunto obteve tanta projeção nos meios de comunicação, sejam eles leigos ou especializados, nos últimos anos como o Projeto Genoma Humano (PGH). É esse projeto de pesquisa biológica que se encontra no centro de gravidade deste livro, que busca analisar o motivo e a forma pela qual as tecnologias da vida desencadearam tanta comoção. A tese central do autor é que tal comoção só se explica pela mobilização retórica e política, nas interfaces com a esfera pública leiga, de um determinismo genético crescentemente irreconciliável com os resultados empíricos obtidos no curso da própria pesquisa genômica.
Neste livro o autor pretende demonstrar como os diferentes níveis de relacionamentos e associações interespecíficos podem ser moldados pelo processo evolutivo e mesmo influenciar intensamente a evolução da biota terrestre (o conjunto de espécies que habitam o planeta). O propósito dessa argumentação é auxiliar o leitor a alcançar a inevitável conclusão de que o ser humano é apenas mais um componente de um sistema biológico altamente integrado, submetido aos mesmos processos aos quais toda a vida está submetida. Essa compreensão é imprescindível para o entendimento da posição da espécie humana no sistema biológico, como o desenvolvimento tecnológico vem alterando as associações desse sistema e o próprio destino de nossa espécie e do ambiente no qual vivemos.