SEGUNDO NICOLAU CABASILAS E SANTO TOMÁS DE AQUINO
A vida em Jesus Cristo é um paralelo entre as idéias de Santo Tomás de Aquino e de Nicolas Cabasilas dois representantes eméritos de Igrejas atualmente "separadas", com estilos teológicos totalmente diferentes: a Igreja Católica Romana e a Ortodoxa.Jean-Yves Leloup coloca em ressonância temas fundamentais como a vida sobrenatural, a graça, a união com Cristo, o teocentrismo e a teologia sacramental.
Autor de 3 livros disponíveis em nosso catálogo.
A tarefa do autor é mostrar que, ao lado das leituras estéticas, teológicas, litúrgicas, tradicionais, uma leitura antropológica é possível. Tais "leituras de ícones" têm como objetivo não somente fazer com que conheçamos melhor as tradições nas quais eles foram concebidos, mas também nos iniciar na prática visionária que os inspirou, permitindo-nos verificar os elementos dos quais o ícone é composto: as cores e as formas que o estruturam, e as razões que explicam seu poder inspirador.
Jean-Yves Leloup propõe um trabalho estritamente positivo; trata-se de se expor, da maneira mais objetiva possível, a doutrina de São João da Cruz. Dessa forma, o leitor irá encontrar nesta obra os grandes temas que constituem a doutrina católica e ortodoxa: teologia trinitária, cristologia e pneumatologia. O autor cita longamente alguns textos nos quais São João da Cruz parece querer fornecer uma síntese de seu pensamento. É importante ressaltar que o livro não tem o cunho de um trabalho de teologia histórica ou crítica, mas sim de teologia mística, com o intuito de permanecer fiel ao carisma próprio de São João da Cruz, que é conduzir as almas pelas vias da união com Deus.
Reunião de quatro textos escritos pelo reformador alemão Martinho Lutero (1483-1546), no início da segunda década do século XVI, como introdução a alguns dos livros da Bíblia. Nas palavras do próprio Lutero, em carta ao papa Leão X, é um livrinho se consideramos o papel, mas que contém a totalidade da vida cristã se consideramos o sentido.
Em uma obra didática, elucidativa e atual, o autor marroquino Tahar Ben Jelloun desfaz mitos e narra a história do islamismo. Para isso, ele utiliza como pano de fundo uma conversa imaginária com uma criança para apresentar as doutrinas, costumes e a sabedoria do islã.
Para compreender a China, defende Mário Poceski, autor desta obra, é preciso um olhar atento para as profundas mudanças socioculturais provocadas pelas reformas econômicas iniciadas em 1978 no país. E, também, para os amplos reflexos de tais mudanças sobre a importante e complexa arena religiosa chinesa, que atualmente passa por uma forte revitalização. Singular pelo didatismo e abrangência, e generosamente ilustrado, este livro percorre a história da China, desde a dinastia Shang (c. 1600-1046 a.C.) até os dias de hoje, para revelar um rico retrato da religiosidade plural do povo chinês.