CARTAS SELETAS DE CHARLES DARWIN - 1822-1859
As cartas deste livro cobrem o período que vai de 1822, quando Darwin era aluno da Universidade de Shrewsbury, até o fim de 1859, quando foi publicada A origem das espécies. As primeiras cartas retratam Darwin como um animado estudante de medicina de 16 anos.
As cartas enviadas por Darwin a seus familiares e a Henslow, durante a circunavegação do globo feita pelo Beagle, ao longo de cinco anos, contêm longas exposições de suas experiências e observações. Quando alguns excertos das cartas enviadas a Henslow foram comunicados às sociedades eruditas de Cambridge e Londres, elas despertaram um interesse tão intenso que, quando o Beagle retornou à Inglaterra, em 1836, Darwin já era um naturalista famoso, além de membro aceito da comunidade científica.
Autor de 3 livros disponíveis em nosso catálogo.
Uma seleção criteriosa de cartas de Darwin, feita por um dos mais respeitados especialistas na matéria. O objetivo da coletânea não é simplesmente o de fornecer elementos biográficos sobre o naturalista inglês, mas sim o de dar ao público um importante escorço para a discussão dos mais significativos aspectos do pensamento darwiniano.
As cartas que Charles Darwin escreveu imediatamente após a publicação de A origem das espécies não são tão conhecidas quanto seu diário escrito durante a viagem do Beagle ou aquelas que ele escreveu durante o longo período entre seu retorno ao lar e a publicação do livro. Entretanto, elas merecem ser conhecidas, pois esclarecem muitas questões fascinantes. Como ele reagiu à sensação causada por seu livro revolucionário? Quais eram suas posições religiosas, a respeito das quais ele evitava com todo o
Este é um estudo da organização social tuyuka. Seu horizonte teórico é o sistema social do Uaupés, a respeito do qual várias descrições de grande valor etnográfico já foram publicadas. As informações sobre os Tuyuka da área da fronteira Brasil-Colômbia contribuem para adensar o entendimento dos grupos Tukano Orientais e da região do alto rio Negro.
Esta obra nasce como referência que condensa clara e precisamente o estado atual do conhecimento de pintura e gravura sobre rocha, formas de expressão de alguns povos pré-históricos. Trata-se de um inventário do conjunto de sítios com arte rupestre na Amazônia - Pará, que também alerta para o risco da destruição causada pelo vandalismo e pelo turismo predatório.
Um dos traços culturais brasileiros que mais se destaca é o da pluralidade e vitalidade religiosas e o "jeitinho brasileiro" para lidar com a questão religiosa está presente nesta obra. Com um texto empolgante, o autor apresenta "as regras do jogo" no universo das religiões estabelecidas e põe em xeque o dito popular de que "religião, política e futebol não se discutem", ao abordar: a identidade nacional, a separação Igreja-Estado, a obrigatoriedade do ensino religioso no país e o entendimento moderno da religião como forma de cultura. Eduardo Rodrigues propõe uma reflexão sobre as características universais da religião ao debater a forma como ela produz deuses e seus mundos sobrenaturais.