COMPLEXO ECONÔMICO-SOCIAL CUBANO DO AÇÚCAR
Considerado o livro mais importante do historiador e economista cubano Fraginals, a obra interpreta as diversas facetas de uma economia de plantação e, do ponto de vista metodológico, traz inovações que quebram com a tradição historiográfica contemporânea. Aqui, uma apurada técnica de análise histórica se alia à experiência de um economista moderno e estimulado pelos problemas que o subdesenvolvimento trouxe até o presente.
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Considerado o livro mais importante do historiador e economista cubano Fraginals, a obra interpreta as diversas facetas de uma economia de plantação e, do ponto de vista metodológico, traz inovações que quebram com a tradição historiográfica contemporânea. Aqui, uma apurada técnica de análise histórica se alia à experiência de um economista moderno e estimulado pelos problemas que o subdesenvolvimento trouxe até o presente.
Este estudo traça o retrato do movimento operário de Santos, na virada do século, quando se transformou em importante porto e cidade multirracial e multicultural. Trata-se de uma importante contribuição para o melhor conhecimento da história social e política do período.
Este livro busca discutir as ideias e o legado de José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, cujo centenário de morte comemora-se este ano. De forma inusitada, o autor questiona o consenso formado em torno das posições do Barão, que influenciaram claramente a política externa brasileira até os anos 1960 e são eventualmente seguidas ainda hoje. O longevo consenso, diz o autor, transformou Paranhos e seu “evangelho” em paradigma em relações exteriores de um país.
Neste livro o autor faz um estudo que traça um panorama crítico da navegação fluvial mercantil que a Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais instalou e operou no rio Mogi-Guaçu, de 1883 a 1903, período marcado pela expansão da economia cafeeira no Oeste Paulista. Nessa iniciativa, aliou ao emprego das mais modernas técnicas da navegação fluvial da Europa e América do Norte, procedimentos da engenharia nacional, na adequação de uma extensa hidrovia equipada com embarcações a vapor, e integrada a seu sistema de transporte ferroviário. O recorte temporal - 1883-1903 -- seguiu o período de atuação da Companhia Paulista no transporte hidroviário do rio Mogi-Guaçu, da data de aprovação de seus estatutos (RCPVFF, 1883) até o final de sua atividade com a desativação da seção fluvial.
Corsi retorna à época do Estado Novo a fim de compreender a relação entre as diretrizes da política externa e a implementação de um projeto nacional. As vantagens políticas e econômicas alcançadas por Getúlio Vargas, na esfera das relações internacionais, aparecem como peça fundamental na costura da unidade nacional e da viabilização do processo de industrialização. Inserção mundial e consolidação nacional são assim avaliadas com base em uma óptica renovada.