A AGROEXPORTAÇÃO CAFEEIRA NO OESTE PAULISTA E A FORMAÇÃO DE UM MERCADO INTERNO REGIONAL (1883-1903)
Neste livro o autor faz um estudo que traça um panorama crítico da navegação fluvial mercantil que a Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais instalou e operou no rio Mogi-Guaçu, de 1883 a 1903, período marcado pela expansão da economia cafeeira no Oeste Paulista. Nessa iniciativa, aliou ao emprego das mais modernas técnicas da navegação fluvial da Europa e América do Norte, procedimentos da engenharia nacional, na adequação de uma extensa hidrovia equipada com embarcações a vapor, e integrada a seu sistema de transporte ferroviário. O recorte temporal - 1883-1903 -- seguiu o período de atuação da Companhia Paulista no transporte hidroviário do rio Mogi-Guaçu, da data de aprovação de seus estatutos (RCPVFF, 1883) até o final de sua atividade com a desativação da seção fluvial.
Autor deste livro.
Esta pesquisa sobre a sociedade paulista da primeira metade do oitocentos é tributária e também faz parte de um esforço para ampliar os estudos, investigações e interpretações deste amplo e diversificado painel historiográfico, literário e memorialístico. Retomando uma gama diversificada de documentos - jornais, como o Farol Paulistano, ofícios escritos por autoridades policiais, autos-cíveis, autos-crimes, atas, papéis avulsos e registros da Câmara, aquarelas, relatos de viajantes - e problematizando-os através da experiência da micro-análise, a autora procura infiltrar-se no tecido social urbano da cidade de São Paulo, entre os anos 1808-1850 e compreender outros contextos simultâneos ao da transmigração da família real para o Brasil, da implantação da Corte joanina, do processo de independência, das lutas regenciais e da implantação do Estado.
Considerado o livro mais importante do historiador e economista cubano Fraginals, a obra interpreta as diversas facetas de uma economia de plantação e, do ponto de vista metodológico, traz inovações que quebram com a tradição historiográfica contemporânea. Aqui, uma apurada técnica de análise histórica se alia à experiência de um economista moderno e estimulado pelos problemas que o subdesenvolvimento trouxe até o presente.
Considerado o livro mais importante do historiador e economista cubano Fraginals, a obra interpreta as diversas facetas de uma economia de plantação e, do ponto de vista metodológico, traz inovações que quebram com a tradição historiográfica contemporânea. Aqui, uma apurada técnica de análise histórica se alia à experiência de um economista moderno e estimulado pelos problemas que o subdesenvolvimento trouxe até o presente.
Este estudo traça o retrato do movimento operário de Santos, na virada do século, quando se transformou em importante porto e cidade multirracial e multicultural. Trata-se de uma importante contribuição para o melhor conhecimento da história social e política do período.
Corsi retorna à época do Estado Novo a fim de compreender a relação entre as diretrizes da política externa e a implementação de um projeto nacional. As vantagens políticas e econômicas alcançadas por Getúlio Vargas, na esfera das relações internacionais, aparecem como peça fundamental na costura da unidade nacional e da viabilização do processo de industrialização. Inserção mundial e consolidação nacional são assim avaliadas com base em uma óptica renovada.