Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia em 1973, Konrad Lorenz é um dos fundadores da etologia, ciência das relações comparadas entre comportamento animal e humano. Este livro é concebido como uma introdução geral a essa ciência. Nele é encontrada uma exposição detalhada de suas questões principais, seu campo de atuação, seus objetivos e seus métodos, além de sugestões e perspectivas para futuras investigações.
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Apresenta-se como um trabalho estritamente científico e multidisciplinar. Nove especialistas tratam de aspectos básicos do tema, segundo diferentes perspectivas: a metodológica, a tecnológica, a química, a agronômica e a farmacológica. São também abordados os problemas de controle de qualidade e as questões ambientais envolvidas e o inquestionável alcance social.
Esta obra foi realizada por uma equipe de professores, médicos e pesquisadores da Faculdade de Medicina da UNESP de Botucatu. É o resultado de longos anos de docência e prática médica nessa importante especialidade. Cobre todo o seu campo, partindo dos princípios elementares e dos fundamentos; incorpora em cada caso aspectos teóricos, práticos e os conhecimentos e técnicas mais recentes.
Neste livro a floresta tropical não se limita ao mundo vegetal, e o livro aborda todos os aspectos de sua composição e estrutura, detalha as características dos organismos que aí se encontram e suas relações, menciona sua história, analisa os diferentes tipos de utilizações e suas conseqüências sem esquecer, é claro, as questões vinculadas à preservação. O resultado é um texto que responde às preocupações atuais a respeito desse ecossistema frágil e ameaçado. Sabe-se a importância que a floresta tropical úmida representa para o Brasil, onde somente a floresta amazônica cobre cerca de 3, 7 milhões de km2, ou seja, perto de 45% da área total do maciço. Se a isso se acrescentar os cerca de 1,3 milhão de km2 da floresta atlântica, reduzida a pouco mais de 50 mil km2, o Brasil detém o primeiro lugar mundial entre os países possuidores de floresta tropical úmida.
Os textos que compõem o livro procuram abordar as principais contradições que o consumo sustentável abarca. O primeiro capítulo examina a problemática dos descartáveis integrando-a aos impactos dos resíduos na atualidade. O segundo capítulo reflete sobre o processo de consumo considerando-o essencial para análise espacial.O terceiro capítulo trata das transformações nas relações sócio-ambientais numa visão histórica e evolutiva considerando o consumo e o consumismo como determinantes na produção dos resíduos; indica ainda as possibilidades e as necessidades de um manejo adequado dos resíduos. O quarto capítulo traz uma abordagem da sociologia ambiental na sustentabilidade urbana, destacando tanto os indicadores políticos-institucionais, quanto o papel do Estado e demais agentes sociais no processo de formulação e implementação de políticas ambientais.
Este livro mostra, numa linguagem clara, como a biologia evolutiva surge ao longo dos séculos XIX e XX e apresenta seus principais conceitos, o contexto cultural e social na qual está inserida e as fronteiras atuais da busca do conhecimento sobre a evolução e a diversidade da vida no nosso planeta. Apresenta como a compreensão da biologia evolutiva é importante para desvendar a origem da AIDS, evitar mortes por infecção hospitalar e até entender a razão dos enjôos na gravidez, entre outros.