Este livro debruça-se sobre a feminização da profissão de professora, buscando compreender como as pioneiras da profissão (São Paulo - fins do século XIX até a década de 1930) desafiaram as estruturas de desigualdade social e conquistaram um espaço de trabalho que se constitui espaço essencialmente feminino, cruzando definitivamente seus destinos com a Educação.
Autor deste livro.
Esta é uma das obras mais substantivas de Bertrand Russel, um dos grandes inovadores da educação nas primeiras décadas do século 20. No livro, publicado pela primeira vez em 1926, o filósofo defende o acesso universal de meninas e meninos à educação, abre um debate sobre a diferença entre a educação do caráter e a educação para o conhecimento e volta à questão da supremacia do estudo da ciência útil sobre o estudo dos clássicos: “Deve a educação, o quanto antes, transformar-se em instrução técnica para ofícios ou profissões liberais?”, pergunta.
Em uma obra precisa e ao mesmo tempo controversa, Harry Brighouse lança um questionamento central para a reflexão de pais, educadores e formuladores de políticas públicas: afinal, qual é a missão da escola? De início, seu principal ponto de crítica está na ideia de que as instituições de ensino devem formar os futuros profissionais. Ele também refuta o pressuposto de que os professores precisam reafirmar os valores culturais de origem dos estudantes.
A autora apresenta uma análise sobre a literatura e seu ensino, procurando responde a questões como: há livros bons em si? todos devem apreciar o mesmo tipo de texto? há uma qualidade estética objetiva nas obras? há uma maneira correta de ler literatura? como definir literatura? Com linguagem fluente e acessível, sem prescindir porém do rigor acadêmico, o livro é direcionado para o público dos últimos anos de ensino médio, primeiros anos de universidade e professores em geral.
O tema da avaliação é tratado pelas autoras com base em uma dupla perspectiva: a do conjunto de significações individuais dos processos de classificações e exames aos quais os sujeitos são submetidos no decorrer da vida e no domínio das experiências cotidianas, vinculadas ou não à escola, e ao conjunto de significações sociais dos processos que buscam classificar, hierarquizar, verificar e calcular perdas e ganhos, aquisições e desempenhos, investimentos e retornos.
Este livro estuda a experiência em curso no município de Porto Alegre (RS), que, implementa, de 1993 a 1999, o projeto Escola Cidadã, e de 2000 a 2001, o Cidade Educadora, a fim de de garantir a participação dos pais nas decisões tomadas no âmbito administrativo e no pedagógico, fenômeno cujos fundamentos políticos e epistemológicos são analisados sob a perspectiva do materialismo histórico-dialético; examinam-se os pressupostos teóricos que dão sustentação aos mecanismos usados na efetivação da democratização da gestão escolar e do conhecimento, muitas vezes divergentes, como a educação popular, o pós-modernismo e a pedagogia socialista.