O NOVO E O TRADICIONAL NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA (ANOS 70 E 80)
Os conceitos de "novo" e "tradicional", muito usados nas décadas de 1970 e 1980, estabeleceram uma oposição de padrões de saberes pedagógicos. Esta obra acompanha as discussões sobre esse conflito de visões em três revistas de circulação nacional especializadas em Educação: Cadernos de Pesquisa, Educação e Sociedade e Revista da Ande, órgãos divulgadores das idéias e pesquisas desenvolvidas, respectivamente, na Fundação Carlos Chagas, na Unicamp e na PUC-SP. Reflete, ainda, sobre a distância entre o discurso pedagógico acadêmico e a prática dos professores que trabalham no cotidiano escolar.
Autor deste livro.
A formação do leitor, o contexto da leitura e a produção literária para crianças e jovens no Brasil são as questões centrais desta coletânea, que oferece vasta matéria para reflexão sobre o assunto. O livro reúne artigos de pesquisadores do Grupo de Trabalho (GT) de Literatura Infantil e Leitura da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística (Anpoll), criada em 1984 para representar a área junto às agências de fomento e aos fóruns responsáveis pelas políticas de pesquisa e pós-graduação no país.
Trabalho que desvela os ideais que regulam a atuação das universidades norte-americanas, levando o autor a desenvolver um sistema de classificação dos modelos de universidade, tais como: santuário do saber, campo de treinamento para as profissões liberais, agência de prestação de serviço social e linha de montagem para o homem do sistema. Delineia-se, além disso, toda uma discussão a respeito das práticas correntes nas universidades norte-americanas.
Este livro reúne artigos publicados no Proleitura, jornal que circulou de junho de 1992 a fevereiro de 200, realizado por uma equipe fixa constituída de professores da UNESP ( Assis-SP), UEM (Maringá-PR), UEL (Londrina) e UFMS (Três Lagoas-MS), bem como por destacados colaboradores eventuais.
Os Congressos Estaduais Paulistas sobre a Formação de Educadores (CEPFE) vêm sendo realizados desde 1990 e têm dado ênfase especial à formação de profissionais de educação, nos níveis de ensino fundamental, médio e universitário. Tal conformação do Congresso produra ir além de questões próprias do padrão formal, para a abordagem de formação do profissional da educação embasada na crítica constante, capaz de dinamizar processos e resultados.