A Bossa Nova é uma ilha de música cercada de livros, artigos, comentários e fofocas por todos os lados. Já se sabe muito sobre as origens do movimento e sobre a vida de seus integrantes, como João Gilberto e Tom Jobim. No entanto, no plano especificamente musical, há muito por fazer. este livro começa a suprir essa lacuna por trabalhar com partituras e análises estritamente musicais, verificando como elementos harmônicos já presentes, marginalmente, na música da Velha Guarda dos amos 1930 passam a ser , na Bossa Nova das décadas de 1950 4 1960, marcas registradas, constituindo um legado harmônico que as gerações seguintes não podem ignorar.
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O autor debruça-se inicialmente sobre o percurso da Bossa Nova e o momento histórico em que ela se insere. Em seguida, ao analisar especificamente a ciência harmônica do movimento, realiza correlações entre as composições do estilo e outros gêneros musicais. São estudadas dez composições do período bossanovista de 1958 a 1962 e dez identificadas como da Velha Guarda, dos anos 1930. Este livro trabalha com partituras e análises estritamente musicais para verificar como elementos harmônicos já presentes, marginalmente, na música da Velha Guarda dos anos 1930 passam a ser, na Bossa Nova das décadas de 1950 e 1960, marcas registradas, constituindo um legado harmônico que as gerações seguintes não podem ignorar.
O livro trata da arte do compositor Ludwig van Beethoven , seu tempo e seus pensamentos, e destaca a "Nona Sinfonia" e o seu "duplo", a Hammerklavier, obra original para piano. O texto busca aprofundar, analisar e mapear o tipo de contato existente entre a "Nona" e a "Hammerklavier", tratando-as do ponto de vista da linguagem do diálogo dilemático. As duas obras são analisadas, comparadas e as estudadas a partir do contexto histórico em que ambas foram idealizadas e compostas.
Vivemos imersos em um mundo de sons embora não tenhamos consciência disso durante a maior parte do tempo. O grande marco da transformação das cidades em um universo de sons desagradáveis é a Revolução Industrial, com a chegada das máquinas e o desenvolvimento da indústria automobilística. Compositor e estudioso de teorias sobre o som, o canadense, R.Murray Schafer propõe um sistema de estudo dos sons, apresenta um glossário de termos relativos à paisagem sonora e inclui uma pesquisa internacional de preferências sonoras.
O conceito de “Música informal brasileira” nos é apresentado neste livro de Paulo Celso Moura. Cunhada pelo autor, esta ideia é trabalhada por ele em sua pesquisa para definir as produções que realizam experimentações com a linguagem musical, contribuindo de algum modo para novas formas de ouvir, pensar e realizar música. Ou seja, ele parte justamente daqueles compositores que estão espalhados pelo país, criando repertórios de acordo com suas próprias invenções.
Este livro é o resultado de vários anos de pesquisa e muitas reflexões sobre a técnica pianistica. O pianista encontrará justificativas para praticar os 51 Exercícios de Brahms e terá ao seu dispor uma metodologia detalhada para incorporá-los à prática cotidiana. O musicólogo poderá selecionar informações fundamentais para compreender alguns processos contemporâneos de análise musical que estudam o gesto, seu significado e suas implicações fenomenológicas segundo as leis da semiótica. O compositor poderá observar as relações existentes entre os exercícios e o pianismo brahmsiano e a constante interação que ocorre entre os padrões técnicos e a música altamente elaborada. O assunto interessa não somente aos pianistas preocupados com o desenvolvimento e treinamento técnico, mas também aos pesquisadores que se dedicam à história da performance e à análise musical do período romântico.