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Trabalho que desvela os ideais que regulam a atuação das universidades norte-americanas, levando o autor a desenvolver um sistema de classificação dos modelos de universidade, tais como: santuário do saber, campo de treinamento para as profissões liberais, agência de prestação de serviço social e linha de montagem para o homem do sistema. Delineia-se, além disso, toda uma discussão a respeito das práticas correntes nas universidades norte-americanas.
Práticas de avaliação educacional aborda um tema atual e complexo, independentemente do nível de ensino: em geral integra os aspectos cognitivos e emocionais que, segundo a opinião de alguns formadores, ainda se constituem em impasses para a compreensão do aluno como um corpo diferenciado, em que cada pessoa possui os seus limites, suas competências e suas capacidades.A obra representa uma contribuição crítica e fecunda sob os pontos de vista formativo e instrumental, sem, contudo, fornecer receitas prontas e/ou conservadoras de aplicação.
Este trabalho é o resultado de uma reflexão madura sobre essa experiência e destaca-se pelo seu caráter crítico e apresentação de respostas concretas às grandes questões levantadas: o destino da universidade, a universidade prisioneira, a educação da universidade brasileira, a universidade para a crise, a universidade tridimensional, a invenção da universidade e um dicionário da crise universitária, recebendo especial atenção a questão da ética na universidade.
Este livro analisa a linguagem em sua dimensão ideativa, tendo por elementos de análise a produção textual de alunos egressos do Ensino Médio, cursando o terceiro grau, no que diz respeito ao domínio das habilidades lógico-semântico-cognitivas que lhes possibilitem a organização e a estruturação escrita do pensamento. Quer-se, ainda, investigar como e em que medida o ensino formal de tais aspectos ideativos contribuiria para um melhor desempenho na produção escrita de textos.