VANGUARDAS ARTISTICAS NA AMERICA LATINA
Ensaios que avaliam as práticas modernistas, revelando a significação cultural da ação das vanguardas artísticas.
Autor deste livro.
Um retrato de José Antônio da Silva, pintor primitivista de São José do Rio Preto, é aqui apresentado por Romildo Sant'Anna, professor de Literatura da UNESP. Considerado um dos grandes coloristas da América Latina, Silva é retratado em suas múltiplas facetas de artista plástico, romancista, violeiro, versejador e escritor. O livro é a tradução de um estudo já editado em Cuba.
Esta obra possui uma grande preocupação central: a arte como parte da educação. Mais especificamente, o livro de Carminda Mendes André quer buscar novas soluções para o ensino do teatro. Ela parte das recentes alterações na teatralidade, nas técnicas e na prática da interpretação, engendradas, principalmente, a partir das últimas décadas do século XX, para mostrar como aproveitar essas transformações de modo a criar formas contemporâneas de ensinar teatro. Portanto este título constitui uma grande reflexão sobre o tema, no qual a autora vai rever as principais metodologias de aprendizagem que são historicamente calcadas na noção de drama e teatro dramático. Deste modo ela problematiza estas questões a fim de encontrar um caminho a se seguir neste cenário educacional “pós-dramático”, fazendo deste livro um raro exemplar na pesquisa da área.
A partir do conceito de Pitágoras, no século VI a.C., que concebe a mousiké como uma manifestação artística que envolve muito mais do que uma reprodução técnica de sons e se relaciona com conceitos filosóficos de harmonia, cosmos e logos, a autora mergulha no século XX. Estuda então os compositores Alexander Scriabin e John Cage, verificando como eles apresentam vários pontos em comum com o pensamento pitagórico. A música é então valorizada no seu aspecto técnico e, principalmente, no filosófico.
No ano em que se comemorava o centenário de nascimento de Beethoven, Wagner publica um ensaio em homenagem ao seu compatriota, cujo título nomeia o homenageado. Nesse texto, Wagner toma por base conceitos empregados na obra O mundo como vontade e epresentação
Reúne artigos de palestras promovidas sobre as preciosidades do barroco, principalmente no Estado de São Paulo, em cidades como Mogi das Cruzes, Itu, Embu e São Roque. Não deixa de lado, porém, a produção dos Estados da Bahia, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Enfoca arquitetura, ornamentação de igrejas, literatura e música, considerando a Igreja como o pólo irradiador de cultura na época do Brasil colonial. Destaca a importância de Frei Galvão como arquiteto e da pintura colonial paulista no universo do barroco brasileiro.