Qual a relação entre a imagem do diabo e o desenvolvimento do capitalismo? Para responder a essa pergunta, o autor percorre a história social do diabo em duas áreas de intenso desenvolvimento capitalista: os canaviais da Colômbia Ocidental e as minas de estanho bolivianas.
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Dentre os muitos temas abordados por Theodor Adorno em sua trajetória, a música figurava como um dos mais constantes assuntos em suas análises. Graças à cultura musical sólida que detinha e por ter vivido em um período de profundas transformações na musicalidade durante o século XX, o filósofo alemão se dedicou de forma obstinada ao estudo crítico da área. Mas um fato pouco conhecido, apresentado neste livro, é que Adorno era também compositor
Dez países sul-americanos - Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela - são os objetos de enfoque nesta obra, que aborda seus poderes Executivo e Legislativo, partidos e sistemas eleitorais e de governo. Os autores referem-se, também, à organização das instituições e às crises políticas desses países da América do Sul, onde difunde o "presidencialismo de coalizão" como modelo de governança, frente à constituições sociais e instituições vigentes.
Produto final de uma extensa pesquisa realizada pelo IEEI, com apoio da Fundação Ford, este livro é o resultado de um projeto, iniciado em outubro de 2004, que procurou verificar as possíveis sinergias que confeririam substância ao acordo de cooperação assinado entre Índia, Brasil e África do Sul no ano de 2003. Em vez de fazer uma análise que contemplasse as estruturas comerciais dos países, suas reivindicações no âmbito internacional e os atributos técnicos que poderiam ser trocados entre os participantes, os autores optaram por uma abordagem considerada mais apropriada: identificar os potenciais pontos de convergência e divergência a partir de uma análise dos padrões de acumulação de cada um dos países, com ênfase em seus elementos estruturantes.
Primeiro título da série Estudos Camponeses e Mudança Agrária, este trabalho de Henry Bernstein oferece uma visão geral do atual cenário rural no mundo. Mais do que isso, o autor promove uma profunda análise das transformações que essas regiões enfrentaram ao longo da história, por meio de uma escrita dinâmica e de fácil entendimento.
Este livro situa-se na linha dos estudos críticos sobre o corporativismo e o autoritarismo. Oliveira Vianna desenvolve sua obra entre 1918 e 1951, assistindo a dois momentos conjunturais da industrialização brasileira: 1918 e 1937.