Christopher Hill reconstroi nesta obra fundamental a história da Inglaterra no século 17. Abrangente, o livro é, segundo o autor, uma tentativa de compreensão das transformações que levaram o país a mudar completamente sua face em período relativamente curto.
A obra aborda os eventos marcantes dessa época, relacionando-os ao desenrolar da história econômica, social e constitucional e ao desenvolvimento das ideias – o processo que, enfim, transformou a potência de segunda classe de 1603 na nação mais poderosa do mundo em 1714.
Autor deste livro.
Philippe Ariès (1914-1984) produziu os oito ensaios que compõem esta obra entre 1946 e 1951, sob o impacto da Segunda Guerra Mundial. No livro, ele reflete sobre a História a partir de experiências pessoais, autobiográficas, e analisa as diversas concepções da História então existentes – conservadoras, marxistas, científicas e existenciais.
Este livro descreve uma guinada crucial na evolução do pensamento europeu: de uma postura introspectiva, condescendente em relação à ignorância e à falta de precisão, para uma diferente maneira de se abordar o mundo - em termos visuais e quantitativos. Crosby mapeia as origens e o impacto dessa revolução, considerando-a um dos elementos fundamentais para o extraordinário sucesso do imperialismo europeu e da supremacia do pensamento científico.
Nesta obra sobre os grandes nomes que contribuíram para a escrita da História, o leitor irá descobrir como o estudo desta disciplina se desenvolveu de acordo com os olhares diversos desses intelectuais. Ao longo de dezenove capítulos, cada um dedicado a um historiador, é possível ainda ter um panorama de suas produções, percebendo-se as contribuições dadas para a composição desta ciência.
Por que os donos do poder político passam a compartilhar esse poder com os outros, milhões de outros, na história moderna, por meio da ampliação do direito de voto? Como isto aconteceu nos Estados Unidos? Por que, no país, esse direito expandiu-se em certas épocas e certos lugares, enquanto se restringiu em outros? Qual é o papel das guerras na ampliação do direito de votar? Estas são algumas das questões que Alexander Keyssar busca responder neste livro, uma crônica da história do direito ao voto nos Estados Unidos do fim do século 18 aos anos 2000.
Estudando as obras de Varnhagen e Oliveira Vianna, este livro reconstitui a trajetória de uma corrente historiográfica brasileira ainda extremamente influente, e que sintetiza, de modo exemplar, os ideais e objetivos das classes dirigentes do país, de ontem e de hoje. É obra essencial para estudantes e acadêmicos interessados nas interpretações de nossa história e de nossa historiografia.