A proposta deste guia é abordar o aspecto literário do texto bíblico. Os ensaios que o compõem situam os diversos livros bíblicos em seu contexto, avaliam suas implicações e precedentes histórico-sociais, além de expor suas características e estruturas temático-formais. Dessa forma, o texto bíblico é apresentado em toda sua riqueza literária.
Autor deste livro.
Para que, quando e como estudar uma língua morta como o Latim? Esse é o ponto de partida deste fascinante trabalho de Alceu Dias Lima. Tratando de um problema didático aparentemente menor, desenvolve uma reflexão interdisciplinar sobre a língua e a cultura em geral, que carrega um inesperado sentido político. A idéia do Latim como simples disciplina instrumental e os estereótipos tradicionais que o cercam são analisados de maneira impiedosa, para dar lugar ao Latim como língua viva do passado.
Este livro estuda a gênese do romance O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos, com base em crônicas publicadas pelo autor sob o pseudônimo de Belmiro Borba, nos jornais mineiros A Tribuna e O Estado de Minas, entre os anos 1933 e 1935.
As escolas públicas de ensino básico têm acesso a livros de literatura nacional e estrangeira, além de materiais de pesquisa, garantido pelo Programa Nacional de Biblioteca da Escola (PNBE), instituído em 1997. As obras, porém, nem sempre alcançam os estudantes e docentes. O principal motivo, de acordo com a organizadora desta obra, Aparecida Paiva, é a falta de políticas públicas consistentes e continuadas de formação de leitores, acompanhadas de projetos sólidos de mediadores de leitura.
Todorov define este livro como o estudo das diferentes maneiras de compreender e definir os “fatos simbólicos”, afirmando que não cabe, portanto, fazer uma definição liminar do símbolo. Ele opta por abordar um conjunto de disciplinas que no passado dividiram o terreno do signo e do símbolo: a semântica, a lógica, a retórica, a hermenêutica, a estética, a filosofia, a etnologia, a psicanálise, a poética. “O símbolo constitui o objeto deste livro: como coisa, não como palavra. Não se encontrará aqui uma história do termo “símbolo’”, escreve.