ADORNO, OU A PERSISTÊNCIA DA DIALÉTICA
Jameson propõe, através de sua leitura de Adorno, um modelo dialético para a compreensão do mundo neste fim de século, fazendo renascer com toda sua força a noção de teoria crítica como negatividade permanente e crítica social implacável. Nesse sentido, as idéias de Adorno constituiriam, conforme o autor, um "resgate da dialética" ou das intenções originais da dialética marxista.
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A Enciclopedia que simboliza um dos maiores e mais complexos projetos editoriais da história, ganha sua mais abrangente tradução já feita em português. São cinco volumes, ilustrados com 173 imagens reproduzidas da edição original, que reúnem 298 verbetes selecionados segundo sua qualidade literária e nível de argumentação por Pedro Paulo Pimenta e Maria das Graças de Souza, os organizadores. Os textos são de 37 dos mais consagrados entre os 140 autores identificados na edição original, do século 18, como os filósofos Rousseau e Voltaire, o naturalista e médico Daubenton e o economista Turgot. Temáticos, os volumes abordam o sistema de conhecimentos, ciências e política, além de ética e estética (o primeiro tomo traz o plano da obra e apresentações, inclusive as da edição original).
As ciências cognitivas formam hoje um complexo de disciplinas que participam de uma renovação radical de nossas maneiras de pensar o conhecimento humano. Essa efervescência intelectual tem sua origem na década de 1940, com um pequeno grupo de neurobiólogos, matemáticos e engenheiros, depois enriquecido com a colaboração de psicanalistas, antropólogos e economistas. Jean-Pierre Dupuy retrata aqui essa história até seus últimos passos.
A Enciclopedia que simboliza um dos maiores e mais complexos projetos editoriais da história, ganha sua mais abrangente tradução já feita em português. São cinco volumes, ilustrados com 173 imagens reproduzidas da edição original, que reúnem 298 verbetes selecionados segundo sua qualidade literária e nível de argumentação por Pedro Paulo Pimenta e Maria das Graças de Souza, os organizadores. Os textos são de 37 dos mais consagrados entre os 140 autores identificados na edição original, do século 18, como os filósofos Rousseau e Voltaire, o naturalista e médico Daubenton e o economista Turgot. Temáticos, os volumes abordam o sistema de conhecimentos, ciências e política, além de ética e estética (o primeiro tomo traz o plano da obra e apresentações, inclusive as da edição original).
Este livro apresenta três importantes ensaios de Thomas Henry Huxley, naturalista que, além de ter defendido a Teoria da Evolução de Darwin de importantes ataques, teve papel de destaque na vida intelectual inglesa do século XIX, escrevendo sobre muitos assuntos, como Filosofia, educação e religião. Autor polêmico, participou de debates sobre temas delicados, como a relação entre ciência e religião e a origem dos seres humanos.
Este trabalho traz, com base em pesquisas recentes, importantes contribuições para a reconstituição do verdadeiro perfil de Newton e mostra as diferenças de percepção e de entendimento que dele tiveram figuras como Maupertuis, Voltaire, Diderot, Boscovich e Kant. Sabe-se há muito que o pensamento de Newton penetrou profundamente a física e a cosmologia; agora pode-se observar como se refletiu significativamente também nas ciências humanas e na literatura.