Este livro, preparado com base no exame de cerda de 5.800 projetos de leitura em andamneto no Brasil, é construído de pequenos verbetes articulados entre si, que poderão ser lidos conforme as necessidades e os interesees do leitor. Defendendo o pressuposto de que a leitura pode ser uma experiência prazerosa, seus autores não descuidam, porém, da necessidade de firmar alguns conceitos e, em última análise, solidificar uma base teórica consistente sobre o ato de ler, na primeira parte do livro.
Outra parte - fundamental e indispensável -, contém reflexões abertas e voltadas para a prática, de modo que contribuam para a exposição de caminhos viáveis destinados à avaliação e ao aproveitamento, na atividade cotidiana, pelos mais diferentes profissionais.
Autor deste livro.
Este livro identfica a acepção de infância, como categoria operatória, essencial ao pensamento de Janusz Korczak (1878-1942), situando sua concepção pedagógica no ãmbito do debate acadêmico acerca da historicidade social do sentimento de infância, bem como entrelaçando os significados dos livros escritos por ele com aspectos biográficos, para situar a reflexão teórica no contexto de suas experiência como educador. Traça um panorama a propósito da configuração histórica das declarações de direitos humanos, especialmente no pós-guerra, singularizando o trabalho de Korczak como idealizador do direito da criança ter direitos.
Texto clássico de Condorcet, estas Memórias foram inicialmente publicadas em partes, durante o ano de 1791, em quatro números consecutivos de um jornal intitulado Biblioteca do homem público, e que se destinava a apresentar aos leitores análises de obras, tanto francesas quanto estrangeiras, sobre a política em geral, sobre a legislação, sobre o direito. A primeira memória trata da natureza e da finalidade da instrução pública. A segunda aborda a educação das crianças. A terceira, da educação dos adultos. A quarta e a quinta examinam, respectivamente, a questão da instrução profissional e da instrução científica.
Este livro evidencia que o pensamento educacional de Paulo Freire permanece vivo entre os educadores, tanto em seus discursos como nas suas práticas cotidianas escolares. Mostra como o educador-educando, comprometido com o processo de ensinar-aprender, deve evitar, ao máximo, a existência de situações de discriminação e exclusão social. A autora defende as vantagens da existência de uma educação escolar crítica, com crianças, jovens ou adultos. Constata ainda a atualidade do pensamento educacional de Paulo Freire, revela que a exclusão social continua presente nas escolas e valoriza as práticas pedagógicas que viabilizam a inclusão educacional.
Seria a escola o veículo de transformação e mobilidade social por excelência ou o sistema de ensino peculiar dos Estados Unidos cumpriria antes a missão de legitimar a 'terra de oportunidades'? Estaria a defesa apaixonada da escola como meio inconteste de ascensão social a serviço dos conservadores mais empedernidos, que enxergam tramas comunistas e ateístas em qualquer programa de ajuda aos pobres? Sem ser conclusivo a respeito de questões como estas e de várias outras contradições que aponta ao longo deste estudo, Reginaldo C. Moraes reconstrói aqui a história da escola nos Estados Unidos desde as primeiras décadas do século 19, apontando os desafios impares que o país de inclinação imperial enfrenta em decorrência dessa condição.
Este livro conta, inicialmente, a vida do educador conhecido no mundo inteiro, que criou um jeito especial de ensinar crianças, jovens e adultos a ler e a escrever. No segundo capítulo apresenta a descoberta de que ensinar também é aprender e vice-versa e que a distância que deve existir entre a escola e a vida é muito pequena. Paulo Freire pensou seu método de alfabetização como algo criativo, como um jogo, então, o leitor aprenderá, no terceiro capítulo, a construir e a jogar três jogos com palavras, inspirados em suas idéias, em que os jogadores aprendem a trabalhar em equipe. No último capítulo o autor escreve uma carta como a que Paulo Freire gostaria de ter escrito e enviado a todas as crianças do mundo, onde é possível constatar que se aprende também quando se brinca e se convive com outras pessoas, e que todos têm: sentido, sentimentos, saberes, significados e sensibilidades.